quarta-feira, 19 de março de 2008


Me deu um aperto enorme de saudade da Grandmother Jean. Foi em Taos, no Novo México, minha viagem abençoada pela Mother Earth, que me deu de presente uma limpeza espiritual no velho espírito Cherokee, evocando através de peles, ervas e fogo o espírito dos animais selvagens, tais como o lobo, as águias, a lebre, cada animal com a intensão de me orientar equivalente à sua função na selva. E assim me libertar de velhos traumas, limpa para seguir mais leve e na companhia desses espíritos. Mas acredito que na época não tive maturidade nem conhecimento suficiente para aproveitar aquilo da melhor maneira possível e esquecendo que eles estavam comigo, fui deixando-os pelo caminho. Mas voltem bichinhos, vamos passear.

Não tem nada a ver com misticismo, é mais uma atração por essa cultura e de sua capacidade de ser complexa, simples e verdadeira.

Tenho pensado muito nos animais, na vida selvagem, na beleza e no perigo com que tudo no meio do caos faz tanto sentido. E principalmente naquilo que emana do estômago, from the guts, que faz a gente se sentir vivo, se sentir parte. Como um lobo selvagem.

Acho que a civilização moderna me oprime. é isso


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