segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

taking woodstock

ang lee e a américa, os sonhos e as guerras. com muito amor.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Las películas hay que terminarlas, aunque sea a ciegas














Dose dupla de Almodóvar ontem. Depois de "Abraços Partidos" tive que rever "Mulheres à beira de um ataque de nervos". Amo a cena em que o Ivan dubla Johnny Guittar. Ah, se todos os homens fossem como Johnny... Mas Ivan, claro, não é.
Senti que o Almodóvar perdeu muito de sua inocência de um filme para o outro, mas creio que não se pode permanecer inocente para sempre.
"Abraços Partidos" é lindíssimo, ataca os sentimentos. Me emocionou em muitos momentos, me fez também querer ouvir a voz de Jeanne Moreau e, principalmente, me inspira, me enche de vontade de filmar, escrever, fotografar... E eu amo ele por isso. E estou apaixonada pela Penélope Cruz. Que linda!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ella

terça-feira, 20 de outubro de 2009

perspectiva falsa




Mê, ó nossos pássaros em perspectiva falsa aí! É tudo mentira! Adoooro!

Adoro gente imbecil!


quinta-feira, 15 de outubro de 2009

JOÃO PEREIRA COUTINHO
Bastardos gloriosos

Tarantino é um mestre das preliminares; ele sabe que a piada está no adiamento da piada

Saio de casa para assistir a "Bastardos Inglórios", o último filme de Quentin Tarantino. Trinta minutos depois, a dúvida metafísica: sair ou não sair, eis a questão.
Decido ficar. Decido bem. A minha saúde pode não aguentar tanta risada. Mas, ó deuses, se eu morrer agora, morrerei feliz.
E morrerei feliz pelas exatas razões que perturbaram a crítica "séria" e "moralista", sobretudo na Europa. Quentin Tarantino parodiou a Segunda Guerra Mundial e transformou os judeus nos verdadeiros carrascos do processo?
O meu reino não é deste mundo. Envio apenas um conselho aos filistinos: quem quer saber história, estuda e lê história. Salas de cinema são salas de cinema. Repitam comigo. E repitam também: "Bastardos Inglórios" é, primeiro que tudo, um filme sobre o cinema. Ou, precisando, um filme sobre o poder literalmente salvífico e redentor que o cinema tem sobre a história.
Começa por ter esse poder na própria transfiguração da verdade. Vocês, caros leitores, estão habituados a filmes sobre o Holocausto onde os judeus são meros carneiros nas matanças nazistas? Filmes de um sentimentalismo vulgar que apenas diminui o sofrimento real e inimaginável, e por isso mesmo infilmável, dos judeus na Segunda Guerra?"Bastardos Inglórios" começa por subverter o clichê: os judeus, agora, não são apenas vítimas; também são vingadores, matando nazistas com uma violência paródica e catártica. Liderados por um "redneck" da América profunda (Brad Pitt, primoroso), eles aterram na França ocupada para matar alemães como se matam ratazanas. À paulada.
Paralelamente às pauladas, encontramos também uma sobrevivente judia e francesa, Shosanna (Mélanie Laurent, primorosa), que também ajuda os "Bastardos". Depois de ver a própria família massacrada pelas "ratazanas", ela resolve tratar do assunto montando a sua vingança. Pelas chamas.
Não é fácil aceitar essa inversão essencial de papéis. Desconfio, aliás, que é exatamente por isso que a política defensiva de Israel, hoje, continua a provocar tanta fúria na consciência piedosa do mundo. Como é possível que os judeus, nossos eternos cachorrinhos de estimação, sejam também lobos contra os seus inimigos? Gostamos das vítimas enquanto elas são vítimas. Tarantino explode essa covardia suave.
Mas "Bastardos Inglórios" não se limita a usar o cinema para conceder uma retribuição fantasiosa às vítimas da história. Em "Bastardos Inglórios", é também no cinema, espaço físico de destinos alternativos, que se constrói um desfecho histórico alternativo.
Não sabemos o que teria sucedido à Alemanha se Hitler tivesse sido eliminado em 1939, ou em 1943, ou em 1944: três datas, três tentativas sérias. Provavelmente, o Reich teria desabado mais cedo. Mas sabemos que, em "Bastardos Inglórios", Hitler e seus gângsteres são eliminados na sala de cinema. Como se a sala de cinema fosse também um tribunal último, capaz de repor um simulacro de Justiça num mundo tão radicalmente injusto. Existe humor em Tarantino. Existe violência. Existe, palavra essencial, extravagância. Mas o amor ao cinema, como arte e possibilidade, é provavelmente maior do que a soma das três partes.Disse humor, disse violência, disse extravagância exatamente por essa ordem. Reitero. Esse trio explica a minha estima literária por Tarantino, um diretor que, antes de pensar com imagens, pensa com palavras. Haverá algum diretor vivo que escreva diálogos como Tarantino?Sim, Woody Allen seria um nome válido. Mas Woody Allen é um mestre do "punch line", essa procura desesperada da piada inesperada. Tarantino é um mestre das preliminares. Ele sabe que a piada está no adiamento da piada. Por isso os diálogos de Tarantino nos parecem tão luminosos, no sentido espiritual do termo: eles são a última exibição de racionalidade antes da carnificina irracional.Em "Cães de Aluguel", os bandidos discutem o significado real do tema "Like a Virgin", de Madonna, momentos antes do assalto bancário que corre barbaramente mal. Em "Pulp Fiction", meditamos com Jules (Samuel L. Jackson) e Vincent (John Travolta) sobre o significado sexual de uma massagem nos pés, momentos antes de massacrarem um grupo de pagadores relapsos.
Em "Bastardos Inglórios", esse prazer sádico de esticar a corda é cultivado da primeira à última sequência. Como se os diálogos fossem meras antecâmaras de uma violência que se promete e anuncia.E, quando ela chega, nunca a expressão "comic relief" foi tão apropriada.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

E por falar em comb over ... Genious!!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

la duras

"Ela estaria sempre pronta, consentindo ou não. É neste ponto preciso que você nunca saberá nada. Ela é mais misteriosa que todas as evidências externas conhecidas até ali por você.
Você nunca saberá também, nem você nem ninguém, nunca, sobre como ela pensa o mundo e você, o seu corpo e o seu espírito, e essa doença pela qual ela diz que você está tomado. Ela mesma não sabe. Ela não saberia dizê-lo a você, você não poderia nada descobrir sobre isso com ela.
Jamais você saberá, nada, nem você nem ninguém, do que ela pensa de você, desta história. Qualquer que seja o número de séculos que encubra o esquecimento das suas existências, ninguém o saberá. Ela, ela não sabe sabê-lo."
...
"Os olhos estão fechados sempre. Dir-se-ia que ela repousa de uma fadiga imemorial. Enquanto ela dorme você esquece a cor dos seus olhos, do mesmo modo que o nome que você lhe deu na primeira noite. Depois você descobre que não é a cor dos olhos que seria para sempre a fronteira intransponível entre ela e você. Não, não a cor, você sabe que esta cairia entre o verde e o cinza, não, não a cor, não o olhar.
O olhar.
Você descobre que ela o olha.
Você grita. Ela se vira para a parede.
Ela diz: Isso vai ser o fim, não tenha medo."
...
" Um dia ela não está mais ali. Você acorda e ela não está mais ali. Ela partiu na noite. A marca do corpo está ainda nos lençóis, ela está fria. è a aurora hoje. Não ainda o sol, mas as bordas do céu estão já claras enquanto que do centro desse céu a obscuridade cai ainda sobre a terra, densa. Não há mais nada no quarto além de você só. O corpo dela desapareceu. A diferença entre ela e você se confirma pela ausência súbita.
Ao longe, nas praias, gaivotas gritariam na escuridão que termina, elas começariam já a se nutrir dos bichos da vasa, a revistar as areias deixadas pela maré baixa. No escuro, o grito louco das gaivotas famintas. Parece-lhe repentinamente nunca tê-lo ouvido."

fragmentos de A Doença da Morte, de Marguerite Duras

sábado, 8 de agosto de 2009

"Pergunta:
Como fazer para não perder tempo?
Resposta:
Sentí-lo em toda sua extensão.
Meios:
Passar os dias na sala do dentista numa cadeira desconfortável; viver as tardes de domingo na varanda; ouvir conferências numa língua que não se compreende; escolher os itinerários de trem mais longos e menos cômodos e viajar à pé, naturalmente; fazer fila na bilheteria dos espetáculos e não ocupar o seu lugar etc."
do diário de Tarrou, em A Peste, de Albert Camus

sexta-feira, 31 de julho de 2009


quinta-feira, 30 de julho de 2009

fantastic mr. fox


juuulia, eu quero

terça-feira, 28 de julho de 2009

Sinestesia

segunda-feira, 27 de julho de 2009

hoje


dude


sexta-feira, 24 de julho de 2009

Alice

segunda-feira, 20 de julho de 2009

"Alguma coisa nos identifica com aquele que nos abandona, e é característico de nossa força voltar - daí nossa maior tristeza"
"Alguma coisa nos separa daquele que fica conosco, e é característico da nossa servidão partir - daí nossa mais minguada alegria"
Cesar Vallejo
citação na introdução da peça Mente Mentira, de Sam Sheppard (1985)

domingo, 12 de julho de 2009


segunda-feira, 22 de junho de 2009

Hitchcóckio!!



sexta-feira, 19 de junho de 2009

começa quarta-feira


:)

quinta-feira, 18 de junho de 2009

jotabê

Fofa, brutal, PJ Harvey faz um clássico

Valsa, riffs stonianos, latidos e pós-punk convivem em A Woman A Man Walked By, novo CD da britânica e John Parish

Jotabê Medeiros

Candidato desde já a melhor disco do ano, A Woman A Man Walked By (Universal Music), de PJ Harvey e John Parish, é a mais cruel, áspera e bela estranheza a frequentar o universo musical na temporada. De sangue alternativo por excelência, PJ Harvey - paradoxalmente - consegue mover montanhas. Já tornou planetário o virulento refrão "just stick it up your fucking ass", da canção que dá título ao álbum.
Não se deixem enganar pelo jeito fofo e o olhar vulnerável e sonolento de PJ Harvey. Todos os que a conhecem sabem: essa mulher é brutal. Poeta e artista das grandes esferas, Polly Jean escreveu as letras do disco, e o produtor e músico John Parish fez a música. A mixagem do trabalho foi realizada por Flood (pseudônimo de Mark Ellis), mago dos estúdios que trabalhou com U2, Nick Cave, Sigur Rós, Jesus and Mary Chain e Nine Inch Nails, entre outros.John Parish tem em seu currículo diversas trilhas sonoras e também trabalhos com grupos como Eels e Giant Sands. Em 1996, ele já havia trabalhado com PJ no disco Dance Hall at Louse Point. Suas guitarras podem criar climas oníricos em dissonâncias à moda do Sonic Youth, ou remeter ao blues rock inglês dos anos 70 - e é o que ele faz, mas não só.
"Nós devemos amar, ou aceitar as consequências", sentencia PJ Harvey, em The Soldier, citando um certo poeta que não menciona. Um tom surrealista, além de um sabor de diálogo com a poesia clássica, perpassa as letras da menina elétrica PJ Harvey. Em April, por exemplo, a referência é obviamente a TS Eliot. Já a letra de Pig Will Not, segundo conta a própria cantora nas notas do álbum é a O Rebelde, de Charles Baudelaire.
Pretensiosa demais? Não exatamente. Imagine essa neblina de uma poética refinada convivendo com um colchão de punk sujo de clubes como o velho CBGB, nos anos 1970. É mais ou menos isso que dá para sentir em alguns momentos. Pig Will Not começa como uma avalanche punk e termina com um piano de space-jazz. O som pode remeter a Captain Beefheart, assim como Passionless, Pointless poderia perfeitamente ter saído de um disco do Dresden Dolls.
Sincera a ponto de parecer malvada, ela faz da bizarra valsa Leaving California uma espécie de anti-hino ao Estado americano. "Oh, me dê alguma sombra. Oh, Inglaterra, venha logo. Como pude acreditar que poderia viver e respirar em você?/ A Califórnia me matou/ Eu acho que é tempo de partir/ Eu não disse a ninguém que ficaria."Canções de perda e sofrimento, como The Chair, Crack in the Canvas e Sixteen, Fifteen, Fourteen, criam um clima meio doloroso, e os espasmos da memória de PJ Harvey são emoldurados por órgãos, banjos, violão acústico, teclados e gritos, latidos (não é brincadeira; ela late), sussurros e distorção.
Black Hearted Love, que abre o disco, é a faixa em que John Parish exercita sua porção "Rolling Stones 1967", com uns riffs à moda de Keith Richards. Entre as sombras da poesia de PJ Harvey, a inocência rocker dos anos 1960 parece procurar chão firme.Em alguns momentos, como em The Chair, PJ Harvey faz lembrar a misteriosa Nico (a cantora alemã Christa Päffgen, que integrou por breve e fulminante período a banda vanguardista Velvet Underground). Um resenhista disse que parece homenagem à diva do trip-hop, Beth Gibbons. Mas é um trip-hop de cabaré, decadentista.Em outros momentos, PJ é puramente uma "filha" de Patti Smith, mas com um componente de ternura - e ela também não faz política no sentido esquerdista, como Patti Smith faz. Fala das tropas entrando no Paralelo 39, mas se preocupa muito mais com as avarias emocionais que o soldado traz em seu retorno. Essa cicatriz é para sempre.Garota do interior da Inglaterra, que cresceu no condado de Hardy, entre ovelhas e os amigos malucos dos pais hippies, Polly Jean Harvey é uma força incomum no mundo do rock. Nos últimos dez anos, seu disco mais festejado foi Stories from the City, Stories from the Sea, de 2000. Mas nenhum álbum que ela lança tem qualquer coisa de irrelevante. Ela sempre pisa fundo. Nesse novo disco, ela acelera em direção ao abismo.

Letra
Uma vez eu conheci uma mulher-homem
uma amiga corajosa,eu pensei
Logo vi quão errada eu tava
Quando fomos emparelhados contra o muro
Ele tinha bagos de fígadode galinha
Ele tinha baço de fígadode galinha
Ele tinha coração de fígadode galinha
Feito de partes de fígadode galinha
Pequenas partes de fígado
Estava ficando careca precocemente
Toda paixão há muito esfriara
Mas eu queria explorar
Os úmidos becos de sua alma
Todo o tempoele tentou ajudar
Cuspiu na minha cara e riu
Aquela mulher-homem
Eu queria seu f... raboEu queria seu f... rabo
Eu queria seu f... raboEu quero o teu f... rabo
Meu amigo, meu dardo
Ele está parecendo
Atulhado em um táxi
Vejo você inteiro claramente
Chupando uma pequena ervilha
Chupando uma pequena ervilha
Meu, meu pequeno brinquedo
Ele é só um filho da mamãe
Onde está o seu fígado?
Onde está o seu coração?
O que há com todas as suas partes de mulher?
Agora é minha vez de rir
Só enfiando esse p... no seu f... rabo
TRADUÇÃO LIVRE DE LETRA DE A MAN A WOMAN WALKED BAY, DE PJ HARVEY

quarta-feira, 10 de junho de 2009

WONDERFUL

Crítica/ "A Woman a Man Walked By"

PJ Harvey volta teatral em CD difícil e fascinante

Cantora inglesa retoma parceria com o músico John Parish em disco rústico
BRUNO YUTAKA SAITO

PJ Harvey é uma mulher infiel. Não gosta de se prender. Já foi a roqueira reclamando do amante que a deixava seca, a sedutora e perigosa femme fatale, a francamente louca. A cada disco, adquire uma personalidade, seguindo constante na sua inconstância: é autêntica camaleoa do rock. "A Woman a Man Walked By", o mais recente CD, abriga novas faces da cantora inglesa de 39 anos. A mulher e o homem não estão apenas no título. PJ tem a companhia do músico e produtor John Parish, amigo de longa data que co-assina a autoria do disco. Uma ideia básica guiou o trabalho: criar músicas que soassem diferentes de tudo que os dois já tivessem feito antes. O resultado são dez canções cruas, com instrumentos que remetem ao rústico e ao folk, como o banjo e o ukulele. Com clima angustiante, os temas vão do grotesco a descrições de morte e pesadelos. Não é um caminho fácil de seguir -considerá-lo ruim é o atalho mais rápido. Mas para onde quer nos levar esse estranho casal? Em entrevistas recentes, PJ nega tratar-se de trabalho teatral, em que cada música seria a representação de um personagem específico, apesar de ser exatamente esta a sensação transmitida pelas diferentes entonações da cantora, guiada pela dramaticidade das letras.Em "The Soldier", PJ tem um sonho onde é um soldado que anda sobre rostos de mulheres mortas e todos aqueles deixados para trás. Angustiada, canta em falsete, como se estivesse prestes a morrer. No mesmo registro vocal e com clima de mistério, fantasmagórico, ela canta, em "Leaving California": "Como fui cruel em imaginar que eu poderia mudar você". O tom muda radicalmente em "Pig Will Not", inspirada no poema "O Rebelde", de Charles Baudelaire, em que um pecador se recusa a seguir um anjo. PJ incorpora a negação definitiva do personagem e canta a plenos pulmões. Chega até a latir.Na raivosa faixa-título, ela exagera no tom, geme nervosa e conta as agruras daquilo que parece ser um hermafrodita. É como naquelas peças de teatro intensas em que o espectador não sabe se ri ou se chora de emoção. Esses extremos, no entanto, não chegam a diminuir o impacto do disco. A faixa de abertura, a mais tradicional "Black Hearted Love", entre o rock e o blues, é uma das melhores músicas já cantadas por PJ ("quando você chama meu nome em êxtase/ eu ofereço minha alma em sacrifício"). Tematicamente, faz par com a amarga "Passionless, Pointless", um raio-x de final de relacionamento na tradição de "Love Will Tear Us Apart", do Joy Divison. É um ex-casal que ainda dorme na mesma cama, cada um com o rosto virado para paredes opostas. Ela não encontra mais carinho nas mãos do amante. Nesse contexto, o verso "para onde vai a paixão?" entra no rol dos grandes mistérios da vida.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

sábado, 6 de junho de 2009

melhores amigos




terça-feira, 2 de junho de 2009

somebody that i used to know

I had tender feelings that you made hard
But it's your heart, not mine, that's scarred
So when I go home, I'll be happy to go
You're just somebody that I used to know
You don't need my help anymore
It's all now to you, there ain't no before
Now that you're big enough to run your own show
You're just somebody that I used to know
I watched you deal in a dying day
And throw a living past away
So you can be sure that you're in control
You're just somebody that I used to know
I know you don't think you did me wrong
And I can't stay this mad for long
Keeping a hold of what you just let go
You're just somebody that I used to know
elliot smith

quarta-feira, 20 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

"But, you may say, we asked you to speak about women and fiction—what has that got to do with a room of one’s own? I will try to explain. When you asked me to speak about women and fiction I sat down on the banks of a river and began to wonder what the words meant. They might mean simply a few remarks about Fanny Burney; a few more about Jane Austen; a tribute to the Brontës and a sketch of Haworth Parsonage under snow; some witticisms if possible about Miss Mitford; a respectful allusion to George Eliot; a reference to Mrs Gaskell and one would have done. But at second sight the words seemed not so simple. The title women and fiction might mean, and you may have meant it to mean, women and what they are like, or it might mean women and the fiction that they write; or it might mean women and the fiction that is written about them, or it might mean that somehow all three are inextricably mixed together and you want me to consider them in that light. But when I began to consider the subject in this last way, which seemed the most interesting, I soon saw that it had one fatal drawback. I should never be able to come to a conclusion."
Virginia Woolf, A Room of One's Own

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Blog do Where the Wild Things Are, novo filme do Spike Jonze

Top Ten Rascals in Literature: A Provisional List

1. Max (Where the Wild Things Are)
2. Curious George
3. Huck Finn
4. Pippi Longstocking
5. Scout Finch
6. Oliver Twist
7. Ramona Quimby
8. Holden Caulfield
9. Bre’er Rabbit
10. Harriet the Spy

…detailed analysis to follow.

Eu colocaria no topo da lista o Tom Sawyer do Mark Twain

é muito legal, cheio de referências e coisas ligadas ao filme a ao livro.

tetro

terça-feira, 12 de maio de 2009

podia ser o nosso logo

sexta-feira, 8 de maio de 2009

“Eu não entendo como uma mulher pode sair de casa sem se arrumar um pouco - mesmo que por delicadeza. Depois, nunca se sabe, talvez seja o dia em que ela tem um encontro com o destino. E é melhor estar tão bonita quanto for possível para o destino.”

Coco Chanel

segunda-feira, 4 de maio de 2009

"Mas no fundo sei que tudo é falso, que estou longe do que acaba de me acontecer e que como tantas outras vezes se resolve nesse desejo inútil de compreender, desconsiderando talvez o chamamento ou sinal escuro da própria coisa, a inquietação em que me deixa, a exibição instantânea de uma outra ordem na qual irrompem lembranças, potências e sinais para formar uma fulgurante unidade que se desfaz no próprio instante em que me arrasa e me arranca de mim mesmo. Agora, tudo isso não me deixou mais que a curiosidade, o velho lugar comum: decifrar. E o resto, a contração na boca do estômago, a certeza obscura de que por ali, não por causa daquela simplificação dialética, começa e continua um caminho."
Julio Cortázar em 62 Modelos para armar

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Grey Gardens


Para quem adora a imagem da decadência como eu, um prato cheio:


Documentário incrível sobre a época em isolamento na decadente casa nos East Hamptons de Edith Bouvier Beale e sua filha Edith Bouvier Beale (Big Edie e Little Edie, respectivamente), de 1975, dirigido por David Maysles, Albert Maysles, Hellen Hoyd, Muffie Mayer e Susan Froemke. Depois virou espetáculo da Broadway e agora filme com a Drew Barrymore e a Jessica Lange.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

The Wild World of Hasil "Haze" Adkins





amando demais!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Sylvia Plath - Mad Girl's Love Song

"I shut my eyes and all the world drops dead;
I lift my lids and all is born again.
(I think I made you up inside my head.)

The stars go waltzing out in blue and red,
And arbitrary blackness gallops in:
I shut my eyes and all the world drops dead.

I dreamed that you bewitched me into bed
And sung me moon-struck, kissed me quite insane.
(I think I made you up inside my head.)

God topples from the sky, hell's fires fade:
Exit seraphim and Satan's men:
I shut my eyes and all the world drops dead.

I fancied you'd return the way you said,
But I grow old and I forget your name.
(I think I made you up inside my head.)

I should have loved a thunderbird instead;
At least when spring comes they roar back again.
I shut my eyes and all the world drops dead.
(I think I made you up inside my head.)"

pluft plaft zuuum


quinta-feira, 16 de abril de 2009

the substance of style part1

aqui
The Wes Anderson and his pantheon of heroes (Schulz, Welles, Truffaut)
by Matt Zoller Seitz

This is the first in a five-part series of video essays analyzing the key influences on Wes Anderson’s style. Part 2 covers Martin Scorsese, Richard Lester, and Mike Nichols. Part 3 covers Hal Ashby. Part 4 covers J.D. Salinger. Part 5 is an annotated version of the prologue to The Royal Tenenbaums.

With just five features in 13 years, Wes Anderson has established himself as the most influential American filmmaker of the post-Baby Boom generation. Supremely confident in his knowledge of film history and technique, he's a classic example of the sort of filmmaker that the Cahiers du cinéma critics labeled an auteur—an artist who imprints his personality and preoccupations on each work so strongly that, whatever the contributions of his collaborators, he deserves to be considered the primary author of the film. This series examines some of Anderson's many cinematic influences and his attempt to meld them into a striking, uniquely personal sensibility.
After the release of his second film, Rushmore, in 1998, it became obvious that Anderson was, love him or hate him, an idiosyncratic filmmaker worth discussing. In the decade-plus since then, dissecting Anderson's influences, and Anderson's influence on others, has become a bit of a parlor sport among cinephiles. Sight and Sound and Film Comment have been particularly rich resources. More recently, the Onion A.V. Club contributed a couple of playful, astute lists. Anderson himself has gotten into the act by paying tribute to his heroes in interviews and magazine articles.
This series will take the process a step further, juxtaposing Anderson's cultural influences against his films onscreen, the better to show how he integrates a staggeringly diverse array of source material into a recognizable, and widely imitated, whole. It will examine some, but certainly not all, of Anderson's evident inspirations. Along the way, it may incidentally illuminate why Anderson-esque movies—from Garden State to Son of Rambow—can seem, no matter what their virtues or pleasures, a weak substitute for the real thing.
Anderson’s scavenger-hunt aesthetic stands him in good company, alongside Quentin Tarantino, David Gordon Green, James Gray, and the other Anderson, P.T. But what makes Wes Anderson distinctive is the sheer range of art that has fed his imagination—not just recent American and foreign films, but films from 30, 50, even 70 years ago, plus newspaper comics, illustrations, and fiction. The spectrum of influence gives his work a diversity of tone that his imitators typically lack. It is a style of substance.
Charles Schulz and Peanuts
When I interviewed Anderson for a 1998 Star-Ledger article about A Charlie Brown Christmas, directed by the late animator Bill Melendez, Anderson cited Melendez as one of three major influences on his work, so we’ll start there. Anderson told me that he and his screenwriting collaborator, Owen Wilson, conceived Rushmore hero Max Fischer as Charlie Brown plus Snoopy. He said that Miss Cross, the teacher Max adores and will draw into a weirdly Freudian love triangle with the industrialist Mr. Blume, is a combination of Charlie Brown’s teacher and his unattainable love object, the little red-haired girl. Anderson and Wilson even made Max a working-class barber’s son, just like Peanuts creator Charles Schulz, and gave Seymour Cassel, the actor playing Bert Fischer, glasses similar to Schulz’s.
But Schulz’s impact manifests itself in deeper, more persistent ways—particularly in Anderson’s characters who, regardless of age, seem, like Schulz’s preternaturally eloquent kids, to be frozen in a dream space between childhood and maturity. Think of how Rushmore’s Blume pauses during a phone conversation to run across a basketball court and slap down a student’s would-be layup; the now-adult children in The Royal Tenenbaums navigating adult emotional minefields within the confines of a childhood home crammed with toys, grade-school art, and nostalgic knickknacks; Steve Zissou in The Life Aquatic transforming a submarine into a gigantic clubhouse and rec center; and the brothers of The Darjeeling Limited turning a supposed spiritual voyage through India into a more affluent, adult cousin of a summer camp stint.
Orson Welles
Anderson's career has a Wellesian quality, and not just because they both started young. Welles was as much an impresario as a director; Anderson has inherited Welles's mix of super-artist's chutzpah and showman's swagger. He exercises Wellesian control over every aspect of his movies (right down to the choice of a particular font for all signage, Futura). And he tends to cast the same performers in film after film, a floating repertory strategy Welles perfected with his Mercury Theater Company. (The roll call of actors at the start of The Royal Tenenbaums seems a straightforward lift of the roll call that ends Citizen Kane.)
From Citizen Kane and The Magnificent Ambersons through Othello, Mr. Arkadin, Touch of Evil, and Chimes at Midnight, Welles evinced a fascination with the decline of men once thought to be great. Anderson is similarly intrigued. Mr. Blume in Rushmore, the whole Tenenbaum clan, Steve Zissou in The Life Aquatic, and the splintered family of The Darjeeling Limited are all wrestling with real or perceived decline. Anderson and Wilson’s script for The Royal Tenenbaums contains many acknowledgments of Welles’s second feature, Ambersons, an adaptation of Booth Tarkington’s novel about a prominent small-town family in decline. There’s a similarly palatial, cone-topped family home, significant action blocked on and around imposing wooden staircases, and a sense of collective anxiety born of the feeling that time has passed a once-important family by and the community knows it.
Both movies feature novelistic third-person narration, by Welles in Ambersons and Alec Baldwin in Tenenbaums. Both directors prefer to use wide-angle lenses that distort screen space and make it seem almost more figurative than literal. Most of all, Anderson, like Welles, is a visually bold, wunderkind director who has an affinity—some might say a weakness—for virtuoso shots, shots so logistically impressive that they momentarily and perhaps purposefully take the spotlight off the movie and shine it on the director. Think of the elevator-style crane shots that rise into the stratosphere of the opera house in Kane—a move that finds its horizontal equal in The Life Aquatic when the camera tracks Steve Zissou across the entire length of his boat, the Belafonte, dollying backward until the captain is a mere speck on the prow.
François Truffaut
Anderson draws much inspiration from French New Wave filmmakers, including Jean-Luc Godard, a clear influence on his cutting, and Louis Malle, whose Murmur of the Heart heavily influenced the tone of all his films. But towering over the rest is François Truffaut, an impresario in the Welles tradition, but a warmer and more earthbound auteur.
There’s a Peanuts connection here too. Truffaut’s autobiographical Antoine Doinel series maps the internal terrain where childhood and maturity meet, clash, and coexist. Anderson pays tribute to Truffaut by quoting shots directly, but reversing their screen direction. Think of the lateral tracking shot through the classroom in The 400 Blows mirrored in the first scene of Rushmore, and from that same Truffaut film, the shot of Antoine in a chain-link cage, an image repeated in the penultimate shot of Bottle Rocket.
There are, of course, other influences beyond those three, and we’ll look at some of them in future installments of this series, starting with Part 2, which focuses on Martin Scorsese, Richard Lester, and Mike Nichols.

vincent, o zumbi



domingo, 12 de abril de 2009

diálogos selecionados


mistery train - jim jarmusch
---
Pedi um chope pequeno, e ela, um suco de uva.
- Quase não a reconheço atualmente - disse eu.
- É a fase - respondeu desinteressada, bebendo o suco com o canudinho.
- Que fase? - perguntei.
- Uma adolescência atrasada, acho. Quando me levanto de manhã e vejo meu rosto no espelho, parece o de outra pessoa. Se não tomo cuidado, acabo sendo deixada para trás.
- Então não é melhor simplesmente deixar rolar? - disse eu.
-Mas se perco a mim mesma, onde poderei ir?
- Se for por alguns dias, pode ficar na minha casa. Será sempre bem vinda. O você que perdeu você.
Sumire riu.
- Deixando a brincadeira de lado - disse ela - , aonde será que estou indo?
- Não sei. pense no lado bom. Deixou de fumar, está vestindo roupas bonitas e limpas, até suas meias agora combinam, e pode falar italiano. Aprendeu a avaliar vinhos, usa um computador e, pelo menos por enquanto, dorme à noite e acorda de manhã. Você deve estar indo a algum lugar.
- Mas continuo sem escrever uma linha.
- Tudo tem seus altos e baixos.
Sumire contorceu os lábios.
- Chamaria o que estou passando de deserção?
- Deserção?
Por um momento, não entendi o que ela quis dizer.
- Deserção. Trair suas crenças e convicções.
- Refere-se a conseguir um trabalho, se vestir bem e desistir de escrever romances?
- Exato.
Balancei a cabeça.
- Você sempre escreveu porque queria. Se não quer mais, por que deveria? Acho que ter parado de escrever vai fazer com que a cidade seja destruída pelo fogo? Com que um navio afunde? Com que as marés se confundam? dificilmente. Não creio que ninguém chame isso de deserção.
- Então, como devo chamar?
Balancei a cabeça de novo.
- A palavra deserção é forte demais. Ninguém mais a usa. Vá a alguma comuna remanescente e, talvez, as pessoas ainda empreguem essa palavra. Não conheço os detalhes, mas, se não quer mais escrever, é assunto seu.
- Comuna? Diz os lugares que Lenin fez?
- Aqueles eram kolkhoz. Não sobrou nenhum, aliás.
- Não é que eu queira deixar de escrever - disse Sumire.
Ela refletiu por um momento.
- É só que, quando tento escrever, não consigo. Sento-me à mesa e não me vem nada. Nenhuma idéia, nenhuma palavra, nenhuma cena. Zero. Não faz muito tempo, eu tinha milhões de coisas sobre o que escrever. O que será que está acontecendo comigo?
- Está me perguntando?
Sumire assentiu com um movimento de cabeça. Bebi um gole do meu chope gelado e organizei os pensamentos.
- Neste instante, acho que está se posicionando em uma nova estrutura ficcional. Está preocupada com isso, portanto não há necessidade de colocar seus sentimentos na escrita. Além disso, está ocupada demais.
- Você faz isso?
- Acho que a maior parte das pessoas vive em uma ficção. eu não sou exceção. Pense nisso em termos da engrenagem de um carro. É como um câmbio entre você e a realidade austera da vida. Pega a força de fora, em estado natural, e usa as marchas para ajustá-la de modo que fique tudo sincronizado. É assim que mantém seu corpo frágil intacto. Isso faz algum sentido?
Sumire balançou levemente a cabeça.
- E ainda não estou completamente ajustada a essa nova estrutura. É isso que o que está dizendo?
- O maior problema neste exato instante é que você não sabe com que tipo de ficção está lidando. Não conhece a trama. O estilo ainda não está definido. A única coisa que sabe é o nome da personagem principal. Não obstante, essa nova ficção está reinventando quem você é. Dê-lhe tempo, ela a trará debaixo da asa, e você poderá ter o vislumbre de um mundo totalmente novo. Mas ainda não chegou lá. O que a deixa num situação precária.
-Quer dizer que tirei a velha engrenagem, mas ainda não terminei de parafusar a nova. E o motor continua funcionando. Estou certa?
Sumire fez a cara soturna de sempre e bateu o canudinho no gelo desafortunado em seu copo. Por fim, ergueu os olhos.
-Entendo o que quer dizer com precário. Às vezes, eu me sinto tão...sei lá...sozinha. O tipo de sentimento de impotência quando tudo a que se está acostumado foi desperdiçado. Como se não houvesse mais a gravidade, e eu fosse deixada à deriva no espaço sideral. Sem a menor idéia de para onde estou sendo levada.
- Como um pequeno Sputnik perdido?
-Acho que sim.

de Minha Querida Sputnik - Haruki Murakami - amor da minha vida!

terça-feira, 7 de abril de 2009

arte imita a vida, que imita a arte, que imita...


Mickey Rourke derruba adversário em luta livre
deu na Folha Online:

"Desta vez, foi para valer. O ator Mickey Rourke, 56, que interpretou um ex-campeão de luta livre em "O Lutador" (2008), subiu no ringue, enfrentou e venceu o lutador profissional Chris Jericho, 38. A informação é do site da revista "People".
O combate ocorreu neste domingo (5) em Houston, nos Estados Unidos, no WrestleMania, um dos principais campeonatos de luta livre dos Estados Unidos, que comemora 25 anos.
Rourke acerta Chris Jericho em luta neste domingo, em Houston, EUA; ator deixou a carreira para se dedicar ao boxe em 1991
No mesmo dia, antes de enfrentar Rourke, Jericho derrotou no ringue estrelas como Ric Flair, Roddy Piper e Ricky Steamboat. Na luta com o ator, porém, foi dominado e nocauteado com um soco esquerdo.
Rourke saiu do ringue sob gritos eufóricos da plateia. Neste ano, Rourke e Jericho já vinham se provocando fora do ringue. Em fevereiro, o ator desafiou o lutador profissional para um combate na frente das câmeras.
Mais tarde, voltou atrás no desafio durante um programa de TV, mas Jericho manteve o tom de discórdia e disse que não se responsabilizaria pelo que acontecesse com Rourke na luta de ontem.
Em 1991, o próprio Rourke decidiu dar um tempo na carreira de ator para se dedicar ao boxe. Voltou às telas recentemente, em filmes como "The Sin City" (2006) e, neste ano, concorreu ao Oscar pelo papel em "O Lutador". "


segunda-feira, 6 de abril de 2009

Genious!

Hei, hei hei! Gondry é o nosso Rei!

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Where The Wild Things Are?

No Incrível Mundo de Spike Jonze!!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Acabo de comprar o meu DeLorean!

Acabo de comprar um DeLorean, agora já posso perder toda a referência! Quer uma carona?

quarta-feira, 1 de abril de 2009

não resisti


último liniers que eu posto, juro. é que esse é demais, é o de hoje. todo dia tem um novo, entra lá.

terça-feira, 31 de março de 2009

mais um

é bom demais. autoliniers.

quarta-feira, 25 de março de 2009

liniers


sexta-feira, 20 de março de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

Monty Python Arigatô


vá. você vai se acabar.

sábado, 14 de março de 2009

mood for the weekend







sexta-feira, 6 de março de 2009

semana produtiva

maldita vougue, mais politicamente incorreto do que nunca, do jeito que a gente gosta.










quarta-feira, 4 de março de 2009

adios, amigos

terminamos as filmagens.
uma coisa a dizer: o Gus arrasa!




terça-feira, 3 de março de 2009

dreaming

tava ouvindo hoje a versão do jeff tweedy dessa música, bem diferente da original, mas tao boa quanto.

agora clipe tem que ter a debbie harry pra gente dar uma dançadinha.

dá play:


When I met you in the restaurant
You could tell I was no debutante
You asked me what's my pleasure
A movie or a measure?
I'll have a cup of tea and tell you of my dreaming
Dreaming is free
I don't want to live on charity
Pleasure's real or is it fantasy?
Reel to reel is living rarity
People stop and stare at me
We just walk on by - we just keep on dreaming
Feet feet, walking a two mile
Meet meet, meet me at the turnstile
I never met him, I'll never forget him
Dream dream, even for a little while
Dream dream, filling up an idle hour
Fade away, radiate
I sit by and watch the river flow
I sit by and watch the traffic go
Imagine something of your very own
Something you can have and hold
I'd build a road in gold just to have some dreaming
Dreaming is free
Dreaming
Dreaming is free
Dreaming
Dreaming is free

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

sábado, 21 de fevereiro de 2009


We love James Franco!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

"If you cannot be a poet, be a poem"

David Carradine

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

birdy num num

hoje filmamos passarinhos

sábado, 14 de fevereiro de 2009

coraline


até que enfim uma adaptação do Gaiman que preste!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

"The secret source of humor is not joy but sorrow; there is no humor in Heaven." - Mark Twain

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

agora, se eu pudesse escolher, mas escolher mesmo, hoje eu ia no show deles:

deitar na grama e ficar ouvindo

ziggy, me leva pra passear com você?

COMO EU AMO ESSA MÚSICA!!

COMO EU AMO O DAVID!!!

QUANDO EU ERA ADOLESCENTE (nem tão adolescente assim) E FICAVA TRISTE EU ASSISTIA O DVD DO ÚLTIMO SHOW DO ZIGGY STARDUST E PRONTO!

MAS EU ADORO A VERSÃO CAFONA TAMBÉM!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

hoje

eu sou muito muito fã do carcarah. a gente vai fazer um road movie junto, espero que em breve. os desenhos dele são foda. recomendo.