domingo, 12 de setembro de 2010

au revoir chabrol

essas mortes sempre me deixam num estado que posso comparar, de alguma maneira, à nostagia. que algo que não conheci e que admiro à distância imposta pelo tempo está morrendo. fico pensando na França hoje em dia, e cada morte dessas me pareçe uma sentença de que as coisas por lá seguem um rumo que acho muito esquisito.

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