sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
l.a. story by charles
fragmento do doc lançado em 1987, The Charles Bukowski Tapes, filmado pelo Barbet Schroeder.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
pan-cinema permanente
a vida é sonho...
quanta beleza! fazia tempo que não me divertia tanto no cinema.
Wally.
alterou!
quanta beleza! fazia tempo que não me divertia tanto no cinema.
Wally.
alterou!
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terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
palace brothers
you´ll miss me when i burn
contando os dias
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quinta-feira, 13 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
as meninas fofas da A dor amores, que eu filmei para o programa que a galera do Apavoramento Sound System faz pro Multishow:
SEXSHAKE "`A DOR AMORES" from apavoramento on Vimeo.
SEXSHAKE "`A DOR AMORES" from apavoramento on Vimeo.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Na bienal
A gente vai passar 3 videos dia 16/10,
clica abaixo que tem toda a programação:
http://www.anarcademia.org/anarcoteca.html
vão ter showzinhos bem legais também! tipo Happenings!
por hora, fiquem com NOVELA VAGA, curta da Dora Longo Bahia, que é a "dona" do Anarcademia
falando em bienal, tem que ver as gravuras da Leya Mira Braner e os videos da Eija-Liisa Ahtila. E o chão do terceiro andar, obra da própria Dora.
clica abaixo que tem toda a programação:
http://www.anarcademia.org/anarcoteca.html
vão ter showzinhos bem legais também! tipo Happenings!
por hora, fiquem com NOVELA VAGA, curta da Dora Longo Bahia, que é a "dona" do Anarcademia
falando em bienal, tem que ver as gravuras da Leya Mira Braner e os videos da Eija-Liisa Ahtila. E o chão do terceiro andar, obra da própria Dora.
Sophie Calle e Marina Abramovic com trabalhos antigos, vistos e lidos não tem graça. Por mais que eu ame as duas, me parece truque de organizador.
domingo, 26 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
O dia em que conheci Mantisland
Foi assustador. Saber que nem esforço a minha imaginação teve que fazer para se deparar com o Rei Mantis. Assim ao contrário mesmo, desafiando todas as leis da ficção, despeitado! Quanta ousadia, aparecer assim gente, no google! Já botando panca de personagem de ficção científica, antes mesmo da história. Aliás todo o reino estava lá, e eu nem tinha sido abduzida.
Certas doses de realidade superam todas as possibilidades do imaginário.
Bioastronautas, bem vindos à Mantisland.
Certas doses de realidade superam todas as possibilidades do imaginário.
Bioastronautas, bem vindos à Mantisland.
REI MANTIS
RAINHA MANTIS
PRÍNCIPE MANTIS
PRINCESA MANTIS
ALGUM TIPO DE MAGO SEXY COM ÓTIMO SENSO DE HUMOR
UM ESCRITOR MANTIS FRUSTRADO E DEPRESSIVO, PORÉM GENIAL
ALGUM MANTIS MAL-CARÁTER
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
LIV ULLMANN – A ATRIZ, A DIRETORA E SEUS FILMES
8 a 16 de outubro de 2008
Em parceria com o Real Consulado Geral da Noruega em São Paulo, e com o apoio do Swedish Film Institute, do Danish Film Institute e do Norwegian Film Institute, a Cinemateca Brasileira apresenta, de 8 a 16 de outubro, a retrospectiva LIV ULLMANN – A ATRIZ, A DIRETORA E SEUS FILMES, com cópias novas de alguns dos mais importantes trabalhos dirigidos ou estrelados por essa grande personalidade do cinema mundial. Esta oportuna homenagem a Liv Ullmann conta com a presença da própria atriz, que ministra um workshop para o público no dia 9 de outubro, às dez horas da manhã. Nascida de pais noruegueses em Tóquio, Japão, em 1938, Liv Ullmann se mudou ainda criança para a Noruega, onde iniciou sua carreira como atriz de teatro interpretando grandes personagens como Ofélia, Julieta e Joana D’Arc. Seu primeiro papel de destaque no cinema foi em Persona, obra-prima do diretor sueco Ingmar Bergman, com quem foi casada de 1966 a 1971. Em 1992, lançou-se como diretora de longas-metragens com o filme Sofie e desde então dirigiu outros três, todos presentes nesta mostra: Kristin – Amor e Perdição, Infiel e o inédito no Brasil Conversações Privadas, baseado em roteiro escrito por Bergman. Também inédito no Brasil é An-Magritt, filme de 1966 dirigido por Arne Skouen, outro destaque da programação. Já a frutífera parceria com o mestre Ingmar Bergman é representada por alguns filmes marcados pelo desempenho extraordinário da atriz: Persona, Gritos e Sussurros e Cenas de um Casamento, minissérie lançada inicialmente na TV, incluída aqui em sua versão integral, com cinco horas de duração. Completa a programação o documentário Liv Ullmann – Cenas de uma Vida, uma abrangente retrospectiva de sua carreira que conta com a narração de Woody Allen.
Classificação indicativa: 16 anos
CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próxima ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)
Ingressos: R$ 8,00 (inteira) / R$ 4,00 (meia-entrada)
Atenção: estudantes do Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas têm direito à entrada gratuita mediante a apresentação da carteirinha.
PROGRAMAÇÃO
08.10 QUARTA
SALA CINEMATECA BNDES
20h00
LIV ULLMANN: CENAS DE UMA VIDA (sessão para convidados)
09.10 QUINTA
SALA CINEMATECA BNDES
10h00
WORKSHOP COM LIV ULLMANN
14h30
PERSONA
17h00
LIV ULLMANN: CENAS DE UMA VIDA
19h00
GRITOS E SUSSURROS
21h00
ARNE SKOUEN – FILMMAKER ANN-MAGRITT
10.10 SEXTA
SALA CINEMATECA BNDES
14h30
SOFIE
17h00
KRISTIN – AMOR E PERDIÇÃO
20h30
INFIEL
11.10 SÁBADO
SALA CINEMATECA BNDES
14h30
LIV ULLMANN: CENAS DE UMA VIDA
16h00
ARNE SKOUEN – FILMMAKER ANN-MAGRITT
18h00
PERSONA
19h45
CONVERSAÇÕES PRIVADAS
12.10 DOMINGO
SALA CINEMATECA BNDES
14h30
CENAS DE UM CASAMENTO – EPISÓDIOS 1-3
17h30
CENAS DE UM CASAMENTO – EPISÓDIOS 4-6
20h30
SOFIE
14.10 TERÇA
SALA CINEMATECA BNDES
21h30
GRITOS E SUSSURROS
15.10 QUARTA
SALA CINEMATECA PETROBRAS
17h00
CONVERSAÇÕES PRIVADAS
20h30
CENAS DE UM CASAMENTO – EPISÓDIOS 1-3
SALA CINEMATECA BNDES
20h00
KRISTIN – AMOR E PERDIÇÃO
16.10 QUINTA
SALA CINEMATECA PETROBRAS
17h30
INFIEL
20h30
CENAS DE UM CASAMENTO – EPISÓDIOS 4-6
FICHAS TÉCNICAS E SINOPSES
An-Magritt (An-Magritt), de Arne Skouen
Noruega, 1969, 35mm, cor, 100’ Legendas em português
Liv Ullmann, Per Oscarsson, Wolf von Gersum, Claes Gill
Criada pelo seu avô após o suicídio de sua mãe, An-Magritt cresce num pequeno vilarejo montanhês na sociedade machista da Noruega do século XVII, enfrentando as adversidades da natureza e a dura vida no campo. Até que chega ao vilarejo um homem misterioso por quem ela se apaixona.
Arne Skouen – filmmaker, de René Bjerke
Noruega, 2003, 35mm, cor/pb, 8’ Legendas em português
Versão reduzida e re-editada de um documentário realizado por René Bjerke em 1975 sobre Arne Skouen, um dos maiores cineastas noruegueses. Diretor de obras marcantes da cinematografia daquele país, Skouen foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1958 por Nine Lives. O documentário é uma breve introdução a sua obra, incluindo trechos de diversos de seus filmes, inclusive de An-Magritt.
Cenas de um casamento (Scener ur ett äktenskap), de Ingmar Bergman
Suécia, 1973, 35mm, cor, 300’ Legendas em português
Liv Ullmann, Erland Josephson, Bibi Andersson, Jan Malmsjö
O casamento de Marianne e Johan parece perfeito. Quando, por causa de outra mulher, Johan abandona Marianne, eles começam a viver um inferno conjugal, revelando os seus verdadeiros sentimentos. Originalmente uma minissérie para TV em 6 capítulos, o filme será exibido em duas sessões de 150 minutos, contendo três episódios cada.
Conversações privadas (Enskilda samtal), de Liv Ullmann
Suécia, 1996, 35mm, cor, 200’ Legendas em português
Pernilla August, Max von Sydow, Samuel Fröler, Anita Björk
Escrito por Ingmar Bergman, o filme acompanha a crise existencial de uma mulher madura, mãe de três filhos, que inicia um relacionamento com um homem mais jovem e passa a questionar as escolhas que fez em sua vida. Apresentado como uma minissérie na televisão sueca, o filme foi exibido em versão reduzida no Festival de Cannes de 1997. Aqui, é apresentado em sua versão integral, com três horas e vinte minutos.
Gritos e sussurros (Viskningar och rop), de Ingmar Bergman
Suécia, 1972, 35mm, cor, 91’ Legendas em português
Liv Ullmann, Harriet Andersson, Kari Sylwan, Ingrid Thulin
Na casa de campo de sua família, uma mulher à beira da morte recebe os cuidados de suas duas irmãs e de uma dedicada governanta. A partir desse reencontro, as lembranças e frustrações destas quatro mulheres virão à tona. Vencedor do Oscar Melhor Fotografia,foi indicado também noutras quatro categorias, incluindo Melhor Filme e Direção.
Infiel (Trolösa), de Liv Ullmann
Suécia/Noruega/Itália/Alemanha, 2000, 35mm, cor, 152’ Legendas em português
Lena Endre, Erland Josephson, Krister Henriksson, Thomas Hanzon
O casamento feliz de Marianne e Markus, um famoso maestro, é abalado quando ela inicia um tórrido caso extraconugal com o melhor amigo de seu marido. Roteiro de Ingmar Bergman.
Kristin – Amor e perdição (Kristin Lavransdatter), de Liv Ullmann
Noruega/Suécia/Alemanha Ocidental, 1995, 35mm, cor, 180’ Legendas em português
Elisabeth Matheson, Bjørn Skagestad, Sverre Anker Ousdal, Henny Moan
Ambientado na Noruega do século XIV, o filme acompanha as desventuras de Kristin, filha de um poderoso latifundiário, que está prometida para outro senhor feudal. Após sofrer um trauma, Kristin refugia-se num convento e, enquanto espera pela concretização de seu casamento arranjado, apaixona-se por um cavaleiro e decide desafiar as convenções de sua época. Adaptação do primeiro livro da trilogia escrita por Sigrid Underset, premiado com o Nobel de Literatura em 1928
Liv Ullmann – Cenas de uma vida (Liv Ullmann – Scener fra et Liv), de Edvard Hambro
Noruega, 1997, 35mm, cor/pb, 77’ Legendas em português
Documentário sobre o trabalho de Liv Ullmann como atriz, diretora e ativista de causas humanitárias, incluindo cenas de bastidores de filmes dirigidos ou estrelados por ela. Narração de Woody Allen.
Persona – Quando duas mulheres pecam (Persona), de Ingmar Bergman
EUA, 1966, 35mm, pb, 85’ Legendas em português
Liv Ullmann, Bibi Andersson, Margaretha Krook, Gunnar Björnstrand
Uma atriz teatral de sucesso sofre uma crise emocional e emudece. Para se recuperar, parte para uma casa de campo, sob os cuidados de uma enfermeira que a admira e tenta compreender a razão de seu silêncio. Isoladas, as duas mulheres desenvolvem uma relação de forte intensidade emocional.
Sofie, de Liv Ullmann
Dinamarca/Noruega/Suécia, 1992, 35mm, cor, 146’ Legendas em português Exibição em Beta Digital
Karen-Lise Mynster, Ghita Nørby, Erland Josephson, Jesper Christensen
Na Dinamarca do final do século XIX, uma moça judia se apaixona por um pintor cristão. Porém, pressionada pela família, acaba aceitando casar-se com um comerciante de origem judaica, muito mais velho que ela. Contando com uma primorosa reconstituição de época, o filme marca a estréia de Liv Ullmann como diretora.
Em parceria com o Real Consulado Geral da Noruega em São Paulo, e com o apoio do Swedish Film Institute, do Danish Film Institute e do Norwegian Film Institute, a Cinemateca Brasileira apresenta, de 8 a 16 de outubro, a retrospectiva LIV ULLMANN – A ATRIZ, A DIRETORA E SEUS FILMES, com cópias novas de alguns dos mais importantes trabalhos dirigidos ou estrelados por essa grande personalidade do cinema mundial. Esta oportuna homenagem a Liv Ullmann conta com a presença da própria atriz, que ministra um workshop para o público no dia 9 de outubro, às dez horas da manhã. Nascida de pais noruegueses em Tóquio, Japão, em 1938, Liv Ullmann se mudou ainda criança para a Noruega, onde iniciou sua carreira como atriz de teatro interpretando grandes personagens como Ofélia, Julieta e Joana D’Arc. Seu primeiro papel de destaque no cinema foi em Persona, obra-prima do diretor sueco Ingmar Bergman, com quem foi casada de 1966 a 1971. Em 1992, lançou-se como diretora de longas-metragens com o filme Sofie e desde então dirigiu outros três, todos presentes nesta mostra: Kristin – Amor e Perdição, Infiel e o inédito no Brasil Conversações Privadas, baseado em roteiro escrito por Bergman. Também inédito no Brasil é An-Magritt, filme de 1966 dirigido por Arne Skouen, outro destaque da programação. Já a frutífera parceria com o mestre Ingmar Bergman é representada por alguns filmes marcados pelo desempenho extraordinário da atriz: Persona, Gritos e Sussurros e Cenas de um Casamento, minissérie lançada inicialmente na TV, incluída aqui em sua versão integral, com cinco horas de duração. Completa a programação o documentário Liv Ullmann – Cenas de uma Vida, uma abrangente retrospectiva de sua carreira que conta com a narração de Woody Allen.
Classificação indicativa: 16 anos
CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próxima ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)
Ingressos: R$ 8,00 (inteira) / R$ 4,00 (meia-entrada)
Atenção: estudantes do Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas têm direito à entrada gratuita mediante a apresentação da carteirinha.
PROGRAMAÇÃO
08.10 QUARTA
SALA CINEMATECA BNDES
20h00
LIV ULLMANN: CENAS DE UMA VIDA (sessão para convidados)
09.10 QUINTA
SALA CINEMATECA BNDES
10h00
WORKSHOP COM LIV ULLMANN
14h30
PERSONA
17h00
LIV ULLMANN: CENAS DE UMA VIDA
19h00
GRITOS E SUSSURROS
21h00
ARNE SKOUEN – FILMMAKER ANN-MAGRITT
10.10 SEXTA
SALA CINEMATECA BNDES
14h30
SOFIE
17h00
KRISTIN – AMOR E PERDIÇÃO
20h30
INFIEL
11.10 SÁBADO
SALA CINEMATECA BNDES
14h30
LIV ULLMANN: CENAS DE UMA VIDA
16h00
ARNE SKOUEN – FILMMAKER ANN-MAGRITT
18h00
PERSONA
19h45
CONVERSAÇÕES PRIVADAS
12.10 DOMINGO
SALA CINEMATECA BNDES
14h30
CENAS DE UM CASAMENTO – EPISÓDIOS 1-3
17h30
CENAS DE UM CASAMENTO – EPISÓDIOS 4-6
20h30
SOFIE
14.10 TERÇA
SALA CINEMATECA BNDES
21h30
GRITOS E SUSSURROS
15.10 QUARTA
SALA CINEMATECA PETROBRAS
17h00
CONVERSAÇÕES PRIVADAS
20h30
CENAS DE UM CASAMENTO – EPISÓDIOS 1-3
SALA CINEMATECA BNDES
20h00
KRISTIN – AMOR E PERDIÇÃO
16.10 QUINTA
SALA CINEMATECA PETROBRAS
17h30
INFIEL
20h30
CENAS DE UM CASAMENTO – EPISÓDIOS 4-6
FICHAS TÉCNICAS E SINOPSES
An-Magritt (An-Magritt), de Arne Skouen
Noruega, 1969, 35mm, cor, 100’ Legendas em português
Liv Ullmann, Per Oscarsson, Wolf von Gersum, Claes Gill
Criada pelo seu avô após o suicídio de sua mãe, An-Magritt cresce num pequeno vilarejo montanhês na sociedade machista da Noruega do século XVII, enfrentando as adversidades da natureza e a dura vida no campo. Até que chega ao vilarejo um homem misterioso por quem ela se apaixona.
Arne Skouen – filmmaker, de René Bjerke
Noruega, 2003, 35mm, cor/pb, 8’ Legendas em português
Versão reduzida e re-editada de um documentário realizado por René Bjerke em 1975 sobre Arne Skouen, um dos maiores cineastas noruegueses. Diretor de obras marcantes da cinematografia daquele país, Skouen foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1958 por Nine Lives. O documentário é uma breve introdução a sua obra, incluindo trechos de diversos de seus filmes, inclusive de An-Magritt.
Cenas de um casamento (Scener ur ett äktenskap), de Ingmar Bergman
Suécia, 1973, 35mm, cor, 300’ Legendas em português
Liv Ullmann, Erland Josephson, Bibi Andersson, Jan Malmsjö
O casamento de Marianne e Johan parece perfeito. Quando, por causa de outra mulher, Johan abandona Marianne, eles começam a viver um inferno conjugal, revelando os seus verdadeiros sentimentos. Originalmente uma minissérie para TV em 6 capítulos, o filme será exibido em duas sessões de 150 minutos, contendo três episódios cada.
Conversações privadas (Enskilda samtal), de Liv Ullmann
Suécia, 1996, 35mm, cor, 200’ Legendas em português
Pernilla August, Max von Sydow, Samuel Fröler, Anita Björk
Escrito por Ingmar Bergman, o filme acompanha a crise existencial de uma mulher madura, mãe de três filhos, que inicia um relacionamento com um homem mais jovem e passa a questionar as escolhas que fez em sua vida. Apresentado como uma minissérie na televisão sueca, o filme foi exibido em versão reduzida no Festival de Cannes de 1997. Aqui, é apresentado em sua versão integral, com três horas e vinte minutos.
Gritos e sussurros (Viskningar och rop), de Ingmar Bergman
Suécia, 1972, 35mm, cor, 91’ Legendas em português
Liv Ullmann, Harriet Andersson, Kari Sylwan, Ingrid Thulin
Na casa de campo de sua família, uma mulher à beira da morte recebe os cuidados de suas duas irmãs e de uma dedicada governanta. A partir desse reencontro, as lembranças e frustrações destas quatro mulheres virão à tona. Vencedor do Oscar Melhor Fotografia,foi indicado também noutras quatro categorias, incluindo Melhor Filme e Direção.
Infiel (Trolösa), de Liv Ullmann
Suécia/Noruega/Itália/Alemanha, 2000, 35mm, cor, 152’ Legendas em português
Lena Endre, Erland Josephson, Krister Henriksson, Thomas Hanzon
O casamento feliz de Marianne e Markus, um famoso maestro, é abalado quando ela inicia um tórrido caso extraconugal com o melhor amigo de seu marido. Roteiro de Ingmar Bergman.
Kristin – Amor e perdição (Kristin Lavransdatter), de Liv Ullmann
Noruega/Suécia/Alemanha Ocidental, 1995, 35mm, cor, 180’ Legendas em português
Elisabeth Matheson, Bjørn Skagestad, Sverre Anker Ousdal, Henny Moan
Ambientado na Noruega do século XIV, o filme acompanha as desventuras de Kristin, filha de um poderoso latifundiário, que está prometida para outro senhor feudal. Após sofrer um trauma, Kristin refugia-se num convento e, enquanto espera pela concretização de seu casamento arranjado, apaixona-se por um cavaleiro e decide desafiar as convenções de sua época. Adaptação do primeiro livro da trilogia escrita por Sigrid Underset, premiado com o Nobel de Literatura em 1928
Liv Ullmann – Cenas de uma vida (Liv Ullmann – Scener fra et Liv), de Edvard Hambro
Noruega, 1997, 35mm, cor/pb, 77’ Legendas em português
Documentário sobre o trabalho de Liv Ullmann como atriz, diretora e ativista de causas humanitárias, incluindo cenas de bastidores de filmes dirigidos ou estrelados por ela. Narração de Woody Allen.
Persona – Quando duas mulheres pecam (Persona), de Ingmar Bergman
EUA, 1966, 35mm, pb, 85’ Legendas em português
Liv Ullmann, Bibi Andersson, Margaretha Krook, Gunnar Björnstrand
Uma atriz teatral de sucesso sofre uma crise emocional e emudece. Para se recuperar, parte para uma casa de campo, sob os cuidados de uma enfermeira que a admira e tenta compreender a razão de seu silêncio. Isoladas, as duas mulheres desenvolvem uma relação de forte intensidade emocional.
Sofie, de Liv Ullmann
Dinamarca/Noruega/Suécia, 1992, 35mm, cor, 146’ Legendas em português Exibição em Beta Digital
Karen-Lise Mynster, Ghita Nørby, Erland Josephson, Jesper Christensen
Na Dinamarca do final do século XIX, uma moça judia se apaixona por um pintor cristão. Porém, pressionada pela família, acaba aceitando casar-se com um comerciante de origem judaica, muito mais velho que ela. Contando com uma primorosa reconstituição de época, o filme marca a estréia de Liv Ullmann como diretora.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
O Paul Newman era não só um dos meus atores preferidos, mas também uma dos caras do que eu mais gostava. Quando eu era criança eu e minha irmã ficávamos vendo os filmes dele e pra gente ele era o homem mais lindo do mundo. E com o tempo fui achando ele um dos melhores atores do cinema americano, cada filme era uma (re)descoberta e tudo que eu lia sobre ele eu ia achando foda e ele era foda mesmo.
O último filme que vi com ele foi JOHN BEAN, O HOMEM DA LEI, que peguei pra ver porque era do John Huston, e me deparei com um Newman maravilhoso (se pá seu melhor papel), não via ele faz tempo e fiquei muito feliz de achar esses filme e saí indicando pra todo mundo porque sei que pouca gente viu, mas todo mundo tem que ver. É INCRÍVEL, do tipo você ter que xingar o Huston por ele ter feito aquele filme de tão bom.
Voltando ao Paul, fiquei triste de saber que ele se foi. Tem uns que eu esqueço que são mortais!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
everybody knows
Everybody knows that the dice are loaded
Everybody rolls with their fingers crossed
Everybody knows that the war is over
Everybody knows the good guys lost
Everybody knows the fight was fixed
The poor stay poor, the rich get rich
Thats how it goes
Everybody knows
Everybody knows that the boat is leaking
Everybody knows that the captain lied
Everybody got this broken feeling
Like their father or their dog just died
Everybody talking to their pockets
Everybody wants a box of chocolates
And a long stem rose
Everybody knows
Everybody knows that you love me baby
Everybody knows that you really do
Everybody knows that youve been faithful
Ah give or take a night or two
Everybody knows youve been discreet
But there were so many people you just had to meet
Without your clothes
And everybody knows
Everybody knows, everybody knows
Thats how it goes
Everybody knows
Everybody knows, everybody knows
Thats how it goes
Everybody knows
And everybody knows that its now or never
Everybody knows that its me or you
And everybody knows that you live forever
Ah when you've done a line or two
Everybody knows the deal is rotten
Old black joes still pickin cotton
For your ribbons and bows
And everybody knows
And everybody knows that the plague is coming
Everybody knows that its moving fast
Everybody knows that the naked man and woman
Are just a shining artifact of the past
Everybody knows the scene is dead
But theres gonna be a meter on your bed
That will disclose
What everybody knows
And everybody knows that youre in trouble
Everybody knows what youve been through
From the bloody cross on top of calvary
To the beach of malibu
Everybody knows its coming apart
Take one last look at this sacred heart
Before it blows
And everybody knows
Everybody knows, everybody knows
Thats how it goes
Everybody knows
Oh everybody knows, everybody knows
Thats how it goes
Everybody knows
Everybody knows
leonard cohen
Everybody rolls with their fingers crossed
Everybody knows that the war is over
Everybody knows the good guys lost
Everybody knows the fight was fixed
The poor stay poor, the rich get rich
Thats how it goes
Everybody knows
Everybody knows that the boat is leaking
Everybody knows that the captain lied
Everybody got this broken feeling
Like their father or their dog just died
Everybody talking to their pockets
Everybody wants a box of chocolates
And a long stem rose
Everybody knows
Everybody knows that you love me baby
Everybody knows that you really do
Everybody knows that youve been faithful
Ah give or take a night or two
Everybody knows youve been discreet
But there were so many people you just had to meet
Without your clothes
And everybody knows
Everybody knows, everybody knows
Thats how it goes
Everybody knows
Everybody knows, everybody knows
Thats how it goes
Everybody knows
And everybody knows that its now or never
Everybody knows that its me or you
And everybody knows that you live forever
Ah when you've done a line or two
Everybody knows the deal is rotten
Old black joes still pickin cotton
For your ribbons and bows
And everybody knows
And everybody knows that the plague is coming
Everybody knows that its moving fast
Everybody knows that the naked man and woman
Are just a shining artifact of the past
Everybody knows the scene is dead
But theres gonna be a meter on your bed
That will disclose
What everybody knows
And everybody knows that youre in trouble
Everybody knows what youve been through
From the bloody cross on top of calvary
To the beach of malibu
Everybody knows its coming apart
Take one last look at this sacred heart
Before it blows
And everybody knows
Everybody knows, everybody knows
Thats how it goes
Everybody knows
Oh everybody knows, everybody knows
Thats how it goes
Everybody knows
Everybody knows
leonard cohen
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
queria poder
entrar no ccbb, me internar por alí e sei lá eu se voltar.
* meu pai jogava o jogo dos palitinhos jovenzinho ainda em Passo Fundo por causa desse filme.
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festival alain resnais,
O Ano Passado em Marienbad
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
terça-feira
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
melhor trailer?
posso chutar de olhos fechados que é o filme da década antes dela ter acabado
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
rohmer
Eric Rohmer é um dos que escreve os melhores diálogos, ele pega assuntos banais e transforma em conversas metafísicas. E pega assuntos metafísicos e os transforma em banais. Tudo misturado e com a maior naturalidade do mundo. Gosto principalmente das "Comédias e Provérbios", como Pauline na praia (melhores diálogos sobre o amor ever, sempre beirando o ridículo mas nunca caindo nele) e O Raio Verde. E ainda me acabo de rir com cada um. Uma maravilha! Melhor do que conversa de bar!
sábado, 16 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
quinta-feira, 31 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Amigo Punk
O videoclipe que dirigimos da música do Amigo Punk Wander Wildner vai passar na Mostra Internacional de Curta Metragem nessas datas:
#Terça, dia 26 de agosto às 21hrs
Espaço Unibanco de Cinema R. Augusta, 1470
#Quarta, dia 27 de agosto às 15hrs
Cine Olido Galeria Olido - Av. São João, 473
#Quinta, dia 28 de agosto às 22hrs
Unibanco Arteplex R. Frei Caneca, 569, 3º piso
e parece que vai ter drinks da vodka SKYY!
#Terça, dia 26 de agosto às 21hrs
Espaço Unibanco de Cinema R. Augusta, 1470
#Quarta, dia 27 de agosto às 15hrs
Cine Olido Galeria Olido - Av. São João, 473
#Quinta, dia 28 de agosto às 22hrs
Unibanco Arteplex R. Frei Caneca, 569, 3º piso
e parece que vai ter drinks da vodka SKYY!
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sábado, 26 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Carson McCullers
“First of all, love is a joint experience between two persons — but the fact that it is a joint experience does not mean that it is a similar experience to the two people involved. There are the lover and the beloved, but these two come from different countries. Often the beloved is only a stimulus for all the stored-up love which had lain quiet within the lover for a long time hitherto. And somehow every lover knows this. He feels in his soul that his love is a solitary thing. He comes to know a new, strange loneliness and it is this knowledge which makes him suffer. So there is only one thing for the lover to do. He must house his love within himself as best he can; he must create for himself a whole new inward world — a world intense and strange, complete in himself. Let it be added here that this lover about whom we speak need not necessarily be a young man saving for a wedding ring — this lover can be man, woman, child, or indeed any human creature on this earth.
Now, the beloved can also be of any description. The most outlandish people can be the stimulus for love. A man may be a doddering great-grandfather and still love only a strange girl he saw in the streets of Cheehaw one afternoon two decades past. The preacher may love a fallen woman. The beloved may be treacherous, greasy-headed, and given to evil habits. Yes, and the lover may see this as clearly as anyone else — but that does not affect the evolution of his love one whit. A most mediocre person can be the object of a love which is wild, extravagant, and beautiful as the poison lilies of the swamp. A good man may be the stimulus for a love both violent and debased, or a jabbering madman may bring about in the soul of someone a tender and simple idyll. Therefore, the value and quality of any love is determined solely by the lover himself.
It is for this reason that most of us would rather love than be loved. Almost everyone wants to be the lover. And the curt truth is that, in a deep secret way, the state of being beloved is intolerable to many. The beloved fears and hates the lover, and with the best of reasons. For the lover is forever trying to strip bare his beloved. The lover craves any possible relation with the beloved, even if this experience can cause him only pain.”
The Ballad of the Sad Cafe
"conceived in that Sense of the Awful which is the desperate black root of nearly all significant modern art." Tennessee Williams
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quarta-feira, 23 de julho de 2008
clipe lindo, música mais linda ainda
coisas simples que eu adoro
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sábado, 19 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
My cat inside
O meu gato, primeira coisa, pensa que é gente
O meu gato pensa que é meu namorado, é ciumento, não me olha na cara por dois dias quando durmo fora, mesmo ele sendo uma puta quando lhe convém
O meu gato deita na minha barriga quando eu tô com cólica e resolve mais do que qualquer bolsa de água quente ou analgésico
O meu gato sabe quando eu tô carente e me mima
O meu gato sabe o quanto eu sou chata e me ignora
O meu gato fica de guarda no portão quando sente que alguma criatura quer me fazer mal e não deixa ela entrar
O meu gato é uma coruja, e é também um coalinha
O meu gato dá beijinho de esquimó no livro que eu tô lendo
O meu gato aperta os olhinhos e fica curtindo chopin e sonic youth
O meu gato foi artista em outras vidas
O meu gato é artista nessa vida
O meu gato fala quando é pra eu ficar em casa
O meu gato vai pra balada, joga pôquer, bebe rum, arranja uma pussy e volta pra casa imundo, mas feliz
O meu gato entra no armário dos pulôveres mais quentinhos das segundas-feiras mais geladas
O meu gato dorme no meu travesseiro e abraça minha cabeça com as unhas pra eu sonhar gostoso
O meu gato brinca com o outro gato pra não esquecer que também é gato
O meu gato dorme no sol pra eu entender que eu não preciso me preocupar.
O meu gato pensa que é meu namorado, é ciumento, não me olha na cara por dois dias quando durmo fora, mesmo ele sendo uma puta quando lhe convém
O meu gato deita na minha barriga quando eu tô com cólica e resolve mais do que qualquer bolsa de água quente ou analgésico
O meu gato sabe quando eu tô carente e me mima
O meu gato sabe o quanto eu sou chata e me ignora
O meu gato fica de guarda no portão quando sente que alguma criatura quer me fazer mal e não deixa ela entrar
O meu gato é uma coruja, e é também um coalinha
O meu gato dá beijinho de esquimó no livro que eu tô lendo
O meu gato aperta os olhinhos e fica curtindo chopin e sonic youth
O meu gato foi artista em outras vidas
O meu gato é artista nessa vida
O meu gato fala quando é pra eu ficar em casa
O meu gato vai pra balada, joga pôquer, bebe rum, arranja uma pussy e volta pra casa imundo, mas feliz
O meu gato entra no armário dos pulôveres mais quentinhos das segundas-feiras mais geladas
O meu gato dorme no meu travesseiro e abraça minha cabeça com as unhas pra eu sonhar gostoso
O meu gato brinca com o outro gato pra não esquecer que também é gato
O meu gato dorme no sol pra eu entender que eu não preciso me preocupar.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
sábado, 5 de julho de 2008
resumindo
"Assim meu propósito não é ensinar aqui o método que cada um deve seguir para bem conduzir sua razão, mas apenas mostrar de que maneira procurei conduzir a minha. Os que se metem a dar preceitos devem se julgar mais hábeis que aqueles a quem dão; e, se falham na menor coisa, merecem ser criticados. Mas, ao propôr este escrito apenas como um história, ou, se quiserem, como uma fábula na qual, entre alguns exemplos possíveis de imitar, talvez se encontrarão vários outros que se terá razão de não seguir, espero que ele seja útil a alguns sem ser prejudicial a ninguém, e que todos ficarão satisfeitos com minha franqueza."
Descartes, Discuro do método
"Diletantes, Diletante! -Assim os que exercem uma ciência ou uma arte por amor a ela, por alegria, são chamados com desprezo por aqueles que se consagram a tais coisas com vista ao que ganham, porque seu objeto dileto é o dinheiro que têm a receber. Esse desdém de baseia na sua convicção de que ninguém se dedicaria seriamente a um assunto se não fosse impelido pela necessidade, pela fome ou por uma avidez semelhante. O público possui o mesmo espírito e, por conseguinte, a mesma opinião: daí provém seu respeito habitual pelas "pessoas da área" e sua desconfiança em relação aos diletantes. Na verdade, para o diletante, ao contrário, o assunto é o fim, e para o homem da área é o meio. No entanto, só se dedicará a um assunto com toda a seriedade alguém que esteja envolvido de modo imediato e que se ocupe dele com amor, con amore. É sempre de tais pessoas, e não dos assalariados, que vêm as grandes descobertas. "
Schopenhauer, A arte de escrever
Descartes, Discuro do método
"Diletantes, Diletante! -Assim os que exercem uma ciência ou uma arte por amor a ela, por alegria, são chamados com desprezo por aqueles que se consagram a tais coisas com vista ao que ganham, porque seu objeto dileto é o dinheiro que têm a receber. Esse desdém de baseia na sua convicção de que ninguém se dedicaria seriamente a um assunto se não fosse impelido pela necessidade, pela fome ou por uma avidez semelhante. O público possui o mesmo espírito e, por conseguinte, a mesma opinião: daí provém seu respeito habitual pelas "pessoas da área" e sua desconfiança em relação aos diletantes. Na verdade, para o diletante, ao contrário, o assunto é o fim, e para o homem da área é o meio. No entanto, só se dedicará a um assunto com toda a seriedade alguém que esteja envolvido de modo imediato e que se ocupe dele com amor, con amore. É sempre de tais pessoas, e não dos assalariados, que vêm as grandes descobertas. "
Schopenhauer, A arte de escrever
sexta-feira, 4 de julho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
Sobre Hodgkin
sábado, 21 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
mister lonely
eu ia querer ser o marlon brando, o james dean, o mick jagger, o bowie, o cash, elvis, nick,tom, bob, kurt, hank, robert, peter, ben, neil, henry, jonathan, ian, jack, jim, joe,john, johnny, charles, charlie, mike, michel, sean, bill, keith, mark, serge, lou, leonard, vincent, klaus...
terça-feira, 3 de junho de 2008
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